A direção da EE "Izabel dos Santos Dias"convoca todos os alunos e alunas da 5ª série do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio e EJA a participarem, votando na chapa de sua preferência, das eleições para o Grêmio Estudantil.
DATA: 28/01/2011
HORÁRIO: 08 às 20HS
LOCAL: Própria escola
Exerça seu direito de voto
Mostre-se aluno ou aluna consciente
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
ELEIÇOES GRÊMIO ESTUDANTIL (II)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
ANTROPOLOGIA
Expectativa de vida dos neandertais era igual à dos primeiros humanos modernos
Cerca de 25% deles ultrapassavam os 40 anos
The New York Times
Mistério: crânio de neandertal com cerca de 60.000 anos. Espécie foi extinta há cerca de 40.000 anos, e os cientistas ainda tentam descobrir a razão do desaparecimento (E. R. Degginger/Latinstock)
O último neandertal conhecido viveu há cerca de 40.000 anos
A longevidade dos primeiros humanos modernos (Homo sapiens) e a dos neandertais (Homo neanderthalensis) eram aproximadamente a mesma, segundo um novo estudo. Isso sugere que a vida mais longa não foi o que ajudou a aumentar a população dos primeiros humanos modernos.
Erik Trinkaus, antropólogo da Universidade de Washington em St. Louis, nos Estados Unidos, e autor do estudo, relatou suas descobertas no periódico científico The Proceedings of the National Academy of Sciences. “Devia haver alguma outra coisa acontecendo, pois as populações de humanos modernos estavam crescendo”, disse ele. “O último neandertal que conhecemos viveu há cerca de 40.000 anos”.
Trinkaus estudou registros fósseis de humanos de toda a Eurásia e de neandertais da metade ocidental da Eurásia, para estimar a mortalidade dos adultos nos dois grupos. Ele descobriu que havia aproximadamente o mesmo número de adultos entre 20 e 40 anos nos dois grupos, assim como acima de 40 anos. Cerca de 25 por cento dos humanos e neandertais adultos ultrapassavam os 40 anos de idade.
Mortalidade infantil — Com a longevidade sendo igual, os cientistas precisam compreender melhor as taxas de fertilidade e de mortalidade infantil para determinar por que as populações humanas cresceram e prosperaram, enquanto os neandertais definharam até a extinção. “Isso significa que precisamos buscar os motivos em outro lugar, e as taxas de sobrevivência infantil podem ser uma resposta”, afirmou Trinkaus.
A pesquisa também levanta outras questões interessantes sobre como os humanos transmitiram conhecimento através dos anos, disse Julien Riel-Salvatore, antropólogo da Universidade do Colorado, em Denver. “Os indivíduos mais velhos possuem mais experiência de vida e um conhecimento mais consistente”, disse ele. “Sendo assim, existia uma confiança maior em artefatos simbólicos, em ornamentos e pinturas?”
Cerca de 25% deles ultrapassavam os 40 anos
The New York Times
Mistério: crânio de neandertal com cerca de 60.000 anos. Espécie foi extinta há cerca de 40.000 anos, e os cientistas ainda tentam descobrir a razão do desaparecimento (E. R. Degginger/Latinstock)
O último neandertal conhecido viveu há cerca de 40.000 anos
A longevidade dos primeiros humanos modernos (Homo sapiens) e a dos neandertais (Homo neanderthalensis) eram aproximadamente a mesma, segundo um novo estudo. Isso sugere que a vida mais longa não foi o que ajudou a aumentar a população dos primeiros humanos modernos.
Erik Trinkaus, antropólogo da Universidade de Washington em St. Louis, nos Estados Unidos, e autor do estudo, relatou suas descobertas no periódico científico The Proceedings of the National Academy of Sciences. “Devia haver alguma outra coisa acontecendo, pois as populações de humanos modernos estavam crescendo”, disse ele. “O último neandertal que conhecemos viveu há cerca de 40.000 anos”.
Trinkaus estudou registros fósseis de humanos de toda a Eurásia e de neandertais da metade ocidental da Eurásia, para estimar a mortalidade dos adultos nos dois grupos. Ele descobriu que havia aproximadamente o mesmo número de adultos entre 20 e 40 anos nos dois grupos, assim como acima de 40 anos. Cerca de 25 por cento dos humanos e neandertais adultos ultrapassavam os 40 anos de idade.
Mortalidade infantil — Com a longevidade sendo igual, os cientistas precisam compreender melhor as taxas de fertilidade e de mortalidade infantil para determinar por que as populações humanas cresceram e prosperaram, enquanto os neandertais definharam até a extinção. “Isso significa que precisamos buscar os motivos em outro lugar, e as taxas de sobrevivência infantil podem ser uma resposta”, afirmou Trinkaus.
A pesquisa também levanta outras questões interessantes sobre como os humanos transmitiram conhecimento através dos anos, disse Julien Riel-Salvatore, antropólogo da Universidade do Colorado, em Denver. “Os indivíduos mais velhos possuem mais experiência de vida e um conhecimento mais consistente”, disse ele. “Sendo assim, existia uma confiança maior em artefatos simbólicos, em ornamentos e pinturas?”
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
BELÉM 395 ANOS
UM POUCO DA HISTÓRIA
Dia de Natal de 1615. Começava naquele dia festivo, em São Luis do Maranhão, a ser escrito o primeiro capitulo da história da conquista da Amazônia pelos portugueses. Partira Castelo Branco comandando uma frota acanhada: o patacho “Santa Maria da Candelária”, o caravelão “Santa Maria da Graça” e a lancha grande “Assunção” – carregadas com dez peças de artilharia, munição e mantimentos. Acomodavam-se na pequena frota 150 soldados, divididos em três companhias comandadas por Pedro Teixeira (mais tarde o maior personagem da conquista do Rio Amazonas), Pedro Freitas, Álvaro Neto e Antonio da Fonseca. O piloto-mor chamava-se Antonio Vicente Cochado, mas o rumo da frota ficou sob a responsabilidade do navegador francês Charles de Vaux.
Nenhuma das fontes mais consultadas sobre a fundação de Belém detalha com riqueza a partida da esquadra de Castelo Branco, do Forte de São Felipe, na Baia de São Marcos. Antes da viagem, Castelo Branco recebeu do capitão-mor do Maranhão, Alexandre de Moura, um Regimento, datado de 22 de dezembro de 1615, com orientações e recomendações, entre as quais se destacam:
1) Reconhecer o caminho entre a Baia de São Marcos e a embocadura do rio Pará. Dizia: ... “saindo deste Porto, procurará que os nossos marinheiros vão reconhecer a costa (...), com o prumo (instrumento que mede a profundidade) na Mão para que com facilidade tenhamos como continuar a dita carreira”
2) Entrado no Rio Pará, escolher um local para instalar uma fortificação, “lembrando-lhes que mãos inimigas possam danificar seus navios por serem pequenos”.
3) Deixar no dito (rio) Pará um capitão sagaz e astuto que esculdrilhe os secretos (locais do interior) daquele rio”.
4) Descobrir” onde estão duas roqueiras (pequenos canhões) e um falcão de bronze (arma de fogo de pequeno calibre e cano longo) e duas pessoas (estátuas?) de bronze pequeninas”, que de Vaux deixara na região antes de capitular no Maranhão.
5) Informar com brevidade ao governador geral, Gaspar de Sousa, para que este possa acudir e também avisar a Lisboa.
Tudo resolvido, ordens recebidas, tripulação e contigente embarcados, içaram-se as velas no dia de Natal. Depois do bordejo pela Baia de São Marcos, os barcos tomaram o rumo da barra. A esquadra correu sempre pela costa rumo a noroeste, apenas de dia. Não há registros, segundo Ribeiro do Amaral, das ocorrências durante a jornada, por exemplo, em relação ao contato com os índios, cujas povoações poderiam ser vistas de bem perto, navegando as embarcações bem próximas ao continente. No trajeto, do Maranhão ao (rio) Gurupá, segundo registros do padre Antonio Vieira nas suas “Vozes Saudosas”, “havia para mais de 500 aldeias (...), que deitavam quatro a cinco mil arcos”. Segundo Amaral, em uma das muitas cartas que (Vieira) costumava escrever ao rei, computavam-se mais de dois milhões de “gentios” em quinhentas povoações.
O único documento da expedição chamava-se “Relaçao do que há no grande rio das Amazonas novamente descoberto”, escrito por Antonio Pereira da Fonseca. Mas, “tudo é vago, impreciso, obscuro, quase desconhecido. A não ser o dia da partida de São Luis, não há uma só data sequer a pontuar a narrativa” – diz o historiador. Quando trata da entrada da expedição no Rio Amazonas é um pouco mais explicito, mesmo assim “sem importância”, pois diz o que já se sabia: a presença de holandeses e flamengos no Cabo do Norte.
Amaral desqualifica registros de que a três de dezembro os portugueses teriam desembarcado em terra da Amazônia, quando é certo que a 22 daquele mês Caldeira estava em São Luis preparando a expedição. Verdadeiro, porém, é que a viagem durou mesmo 18 dias.
A frota chegou, “após alguns dias de viagem, defronte da Barreta que forma a entrada da atual cidade de Vigia de Nazaré”. Não há detalhes sobre essa localidade no documento de Pereira da Fonseca, mas consta que a esquadra portuguesa teria entrado no furo Guajará-miri seis dias antes de chegar ao Paraná-Guaçu (Baia do Guajará), em cujas margens situa-se Belém. No dia 06 de janeiro, Castelo encontrou uma aldeia Tupinambá, dos índios Uruitá, onde teria instalado uma sentinela para coibir a presença de estrangeiros, a qual deu origem à Vila de Vigia de Nazaré, sede do município de mesmo nome.
Pelo furo Guajará-Miri, a expedição desembocou na Baia do Sol. Ribeiro do Amaral, citando Berredos, diz que a expedição passou pela baia: (...) “e a ilha era o sitio mais acomodado para sua conquista e povoação; um dos mais agradáveis lugares desta costa para fundar uma cidade, a não serem seus mares tão inquietos (...), que dificultavam o desembarque”.
Castelo resolveu subir um pouco mais e, “em uma península à direita do Rio Guamá, ao desembarcar no Guajará, ai no lugar que melhor lhe pareceu, foi assentar a povoação”. Reproduzindo a nota de Roberto Southy, Amaral registra: “Mal escolhido fora o local”. “ (...) oito léguas atrás deixara Caldeira uma ilha chamada do Sol (hoje Mosqueiro), que seria o melhor local para estabelecer a sede da colônia”.
O primeiro português a pisar em terra foi Antonio de Deus, “dela tomando posse com sinais de grande alegria, por ver nessa povoação a feliz capital de uma Nova Lusitânia”.
O lugar, hoje, é uma metrópole com rica história, e que abriga um conjunto de atrativos urbanísticos, arquitetônicos, turísticos e culturais que enche de orgulho a cidade quase quatrocentona.
BELÉM, MORENA FACEIRA CHEIRANDO A PATCHULI
Parabéns pelos seus 395 anos
Fonte: Revista Veja
Dia de Natal de 1615. Começava naquele dia festivo, em São Luis do Maranhão, a ser escrito o primeiro capitulo da história da conquista da Amazônia pelos portugueses. Partira Castelo Branco comandando uma frota acanhada: o patacho “Santa Maria da Candelária”, o caravelão “Santa Maria da Graça” e a lancha grande “Assunção” – carregadas com dez peças de artilharia, munição e mantimentos. Acomodavam-se na pequena frota 150 soldados, divididos em três companhias comandadas por Pedro Teixeira (mais tarde o maior personagem da conquista do Rio Amazonas), Pedro Freitas, Álvaro Neto e Antonio da Fonseca. O piloto-mor chamava-se Antonio Vicente Cochado, mas o rumo da frota ficou sob a responsabilidade do navegador francês Charles de Vaux.
Nenhuma das fontes mais consultadas sobre a fundação de Belém detalha com riqueza a partida da esquadra de Castelo Branco, do Forte de São Felipe, na Baia de São Marcos. Antes da viagem, Castelo Branco recebeu do capitão-mor do Maranhão, Alexandre de Moura, um Regimento, datado de 22 de dezembro de 1615, com orientações e recomendações, entre as quais se destacam:
1) Reconhecer o caminho entre a Baia de São Marcos e a embocadura do rio Pará. Dizia: ... “saindo deste Porto, procurará que os nossos marinheiros vão reconhecer a costa (...), com o prumo (instrumento que mede a profundidade) na Mão para que com facilidade tenhamos como continuar a dita carreira”
2) Entrado no Rio Pará, escolher um local para instalar uma fortificação, “lembrando-lhes que mãos inimigas possam danificar seus navios por serem pequenos”.
3) Deixar no dito (rio) Pará um capitão sagaz e astuto que esculdrilhe os secretos (locais do interior) daquele rio”.
4) Descobrir” onde estão duas roqueiras (pequenos canhões) e um falcão de bronze (arma de fogo de pequeno calibre e cano longo) e duas pessoas (estátuas?) de bronze pequeninas”, que de Vaux deixara na região antes de capitular no Maranhão.
5) Informar com brevidade ao governador geral, Gaspar de Sousa, para que este possa acudir e também avisar a Lisboa.
Tudo resolvido, ordens recebidas, tripulação e contigente embarcados, içaram-se as velas no dia de Natal. Depois do bordejo pela Baia de São Marcos, os barcos tomaram o rumo da barra. A esquadra correu sempre pela costa rumo a noroeste, apenas de dia. Não há registros, segundo Ribeiro do Amaral, das ocorrências durante a jornada, por exemplo, em relação ao contato com os índios, cujas povoações poderiam ser vistas de bem perto, navegando as embarcações bem próximas ao continente. No trajeto, do Maranhão ao (rio) Gurupá, segundo registros do padre Antonio Vieira nas suas “Vozes Saudosas”, “havia para mais de 500 aldeias (...), que deitavam quatro a cinco mil arcos”. Segundo Amaral, em uma das muitas cartas que (Vieira) costumava escrever ao rei, computavam-se mais de dois milhões de “gentios” em quinhentas povoações.
O único documento da expedição chamava-se “Relaçao do que há no grande rio das Amazonas novamente descoberto”, escrito por Antonio Pereira da Fonseca. Mas, “tudo é vago, impreciso, obscuro, quase desconhecido. A não ser o dia da partida de São Luis, não há uma só data sequer a pontuar a narrativa” – diz o historiador. Quando trata da entrada da expedição no Rio Amazonas é um pouco mais explicito, mesmo assim “sem importância”, pois diz o que já se sabia: a presença de holandeses e flamengos no Cabo do Norte.
Amaral desqualifica registros de que a três de dezembro os portugueses teriam desembarcado em terra da Amazônia, quando é certo que a 22 daquele mês Caldeira estava em São Luis preparando a expedição. Verdadeiro, porém, é que a viagem durou mesmo 18 dias.
A frota chegou, “após alguns dias de viagem, defronte da Barreta que forma a entrada da atual cidade de Vigia de Nazaré”. Não há detalhes sobre essa localidade no documento de Pereira da Fonseca, mas consta que a esquadra portuguesa teria entrado no furo Guajará-miri seis dias antes de chegar ao Paraná-Guaçu (Baia do Guajará), em cujas margens situa-se Belém. No dia 06 de janeiro, Castelo encontrou uma aldeia Tupinambá, dos índios Uruitá, onde teria instalado uma sentinela para coibir a presença de estrangeiros, a qual deu origem à Vila de Vigia de Nazaré, sede do município de mesmo nome.
Pelo furo Guajará-Miri, a expedição desembocou na Baia do Sol. Ribeiro do Amaral, citando Berredos, diz que a expedição passou pela baia: (...) “e a ilha era o sitio mais acomodado para sua conquista e povoação; um dos mais agradáveis lugares desta costa para fundar uma cidade, a não serem seus mares tão inquietos (...), que dificultavam o desembarque”.
Castelo resolveu subir um pouco mais e, “em uma península à direita do Rio Guamá, ao desembarcar no Guajará, ai no lugar que melhor lhe pareceu, foi assentar a povoação”. Reproduzindo a nota de Roberto Southy, Amaral registra: “Mal escolhido fora o local”. “ (...) oito léguas atrás deixara Caldeira uma ilha chamada do Sol (hoje Mosqueiro), que seria o melhor local para estabelecer a sede da colônia”.
O primeiro português a pisar em terra foi Antonio de Deus, “dela tomando posse com sinais de grande alegria, por ver nessa povoação a feliz capital de uma Nova Lusitânia”.
O lugar, hoje, é uma metrópole com rica história, e que abriga um conjunto de atrativos urbanísticos, arquitetônicos, turísticos e culturais que enche de orgulho a cidade quase quatrocentona.
BELÉM, MORENA FACEIRA CHEIRANDO A PATCHULI
Parabéns pelos seus 395 anos
Fonte: Revista Veja
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Antropologia
Homem de Neandertal cozinhava e comia vegetais
Primo do homem moderno teria sido pioneiro no manejo do fogo e de alimentos
A imagem mostra a reconstrução de um homem (à esquerda) e uma mulher (à direita), ambos Neandertais (Frederico Gambarini/epa/Corbis)
A exploração de vegetais variados para produzir alimentos não foi uma nova estratégia desenvolvida pelos primeiros homens modernos, precursores dos agricultores
O homem de Neandertal não comia apenas carne. A exemplo do homem moderno, ele também se alimentava de vegetais e cozinhava os alimentos. Para chegar a essa conclusão, cientistas analisaram partículas de alimento presentes no tártaro de dentes fossilizados de Neandertais descobertos em sítios arqueológicos no Iraque e na Bélgica. O estudo foi publicado nos Anais da Academia americana de Ciências (PNAS, na sigla em inglês).
Os cientistas, coordenados por Dolores Piperno, do Departamento de Antropologia do Museu de história natural americano Smithsonian, descobriram traços de amido proveniente de grãos e outros vegetais nos dentes fossilizados. Além disso, também foram encontrados traços de diferentes tipos de legumes, raízes e tubérculos.
O amido encontrado pelos pesquisadores mostrou indícios de que foi alterado por cozimento. Isso pode significar que os Neandertais dominavam o fogo, assim como os primeiros homens modernos. A exploração de vegetais variados para produzir alimentos, portanto, não foi uma nova estratégia desenvolvida pelos primeiros homens modernos, precursores dos agricultores, dizem os autores do estudo.
Polêmica - Os novos resultados são contrários à teoria de que os Neandertais eram principalmente caçadores carnívoros, o que teria precipitado sua extinção. O consenso científico atual é de que os Neandertais teriam aparecido na Europa e no Oriente Médio cerca de 300.000 anos atrás, coexistindo com o homem moderno — Homo sapiens —, antes de se extinguirem por motivos incertos há 30.000 anos.
Segundo estudos anteriores, o Homo sapiens adaptou-se melhor que o Neandertal porque conseguia consumir diferentes tipos de alimentos, como vegetais, peixes e frutos do mar, adequando sua dieta de acordo com o local onde se encontrava.
(Com Agência France-Presse)
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A ESCOLA
- Raimundo Ezequiel Rodrigues de Souza
- Professor das redes públicas estadual (desde de 15 de setembro de 1983) e municipal (desde de 1º de fevereiro de 1996), exercendo seu mister em Icoaraci, distrito de Belém, Pará. Espera através deste blog, fazer intercâmbios de idéias e atitudes com todos que labutarem no ramo da Biologia e até com aqueles que admiram esta importante Ciência em nosso planeta Terra